Alguns estudos de revisão têm avaliado e demonstrado os efeitos do jejum e do jejum intermitente e comparado a sua efetividade com a restrição calórica clássica ("corte de kcal") sobre os níveis de cortisol plasmático como indicador de estresse durante essas condições citadas.
Isso para demonstrar qual estratégia seria mais benéficas ou menos prejudicial ao organismo.
O resultado de uma revisão feita por NAKAMURA et al. (2016), demonstrou que o grupo que realizou jejum ( entre 2,5 a 6 dias) em comparação ao grupo que realizou restrição calórica (de 360 dias), foi acometido por uma maior elevação do cortisol no sangue.
Contudo, também foi avaliado que em situações menos severas, o jejum pode promover uma adaptação nos níveis de cortisol a médio e a longo prazo, portanto ser considerado menos severo ao organismo.
O jejum ou jejum intermitente pode ser uma estratégia benéfica a médio e longo prazo para o organismo, pelo fato de promover algumas dessas adaptações citadas acima.
Principalmente tratando-se de pessoas com grande acúmulo de gordura visceral/fígado e níveis de colesterol extremamente aumentados, assim como em outras doenças crônicas (Diabetes, Síndrome metabólica, etc.).
Com relação à prática de exercício físico versus realização de jejum, estudos têm sido controversos.
Um estudo realizado por TINSLEY et al. (2016) demonstrou que não houve diferença na perda de rendimento nem de massa muscular dos indivíduos avaliados e submetidos ao jejum intermitente.
Contudo um estudo realizado por CHERIF et al. (2016) em um grupo submetido ao jejum, mostrou perda de rendimento durante o exercício.
Entretanto, outros estudos tem demonstrado que o efeito adaptativo do jejum pode promover benefícios no rendimento e sem prejudicar a massa muscular/massa magra. O que de fato também pode ser observado na prática clínica, ou seja, em consultório.
Existem diferentes tipos de protocolos de jejum, podendo ser de dias alternados, restrição de tempo de alimentação, intermitente, etc.
É importante considerar que a prática do jejum intermitente não deve ser uma das primeiras opções para a perda de gordura e emagrecimento ou ser usada apenas para fins estéticos.
E mais uma vez, é importante também pontuar que o jejum deve ser orientado e indicado por um profissional para que o mesmo indique o melhor protocolo de jejum e para qual objetivo ele está sendo feito.
Isso para demonstrar qual estratégia seria mais benéficas ou menos prejudicial ao organismo.
O resultado de uma revisão feita por NAKAMURA et al. (2016), demonstrou que o grupo que realizou jejum ( entre 2,5 a 6 dias) em comparação ao grupo que realizou restrição calórica (de 360 dias), foi acometido por uma maior elevação do cortisol no sangue.
Contudo, também foi avaliado que em situações menos severas, o jejum pode promover uma adaptação nos níveis de cortisol a médio e a longo prazo, portanto ser considerado menos severo ao organismo.
O jejum ou jejum intermitente pode ser uma estratégia benéfica a médio e longo prazo para o organismo, pelo fato de promover algumas dessas adaptações citadas acima.
Principalmente tratando-se de pessoas com grande acúmulo de gordura visceral/fígado e níveis de colesterol extremamente aumentados, assim como em outras doenças crônicas (Diabetes, Síndrome metabólica, etc.).
Com relação à prática de exercício físico versus realização de jejum, estudos têm sido controversos.
Um estudo realizado por TINSLEY et al. (2016) demonstrou que não houve diferença na perda de rendimento nem de massa muscular dos indivíduos avaliados e submetidos ao jejum intermitente.
Contudo um estudo realizado por CHERIF et al. (2016) em um grupo submetido ao jejum, mostrou perda de rendimento durante o exercício.
Entretanto, outros estudos tem demonstrado que o efeito adaptativo do jejum pode promover benefícios no rendimento e sem prejudicar a massa muscular/massa magra. O que de fato também pode ser observado na prática clínica, ou seja, em consultório.
Existem diferentes tipos de protocolos de jejum, podendo ser de dias alternados, restrição de tempo de alimentação, intermitente, etc.
É importante considerar que a prática do jejum intermitente não deve ser uma das primeiras opções para a perda de gordura e emagrecimento ou ser usada apenas para fins estéticos.
E mais uma vez, é importante também pontuar que o jejum deve ser orientado e indicado por um profissional para que o mesmo indique o melhor protocolo de jejum e para qual objetivo ele está sendo feito.
NUTRICIONISTA BIANCA
Nutricionista com especialização em nutrição esportiva e fitoterapia funcional; com foco em emagrecimento saudável.
